Igreja

Rádio GOTHMLP

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Lajes Pintadas/RN: Missa da Quarta-feira de Cinzas


Lajes Pintadas/RN: O que significa a Quarta-feira de Cinzas:

 
A Quarta-feira de Cinzas representa o primeiro dia da Quaresma no calendário gregoriano, podendo também ser designada por Dia das Cinzas e é uma data com especial significado para a comunidade cristã. A data é um símbolo do dever da conversão e da mudança de vida, para recordar a passageira fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Coincide com o dia seguinte à terça-feira de Carnaval e é o primeiro dos 40 dias (Quaresma) entre essa terça-feira e a sexta-feira (Santa) anterior ao domingo de Páscoa.

A origem deste nome é puramente religiosa. Neste dia, é celebrada a tradicional missa das cinzas. As cinzas utilizadas neste ritual provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. A estas cinzas mistura-se água benta. De acordo com a tradição, o celebrante desta cerimônia utiliza essas cinzas úmidas para sinalizar uma cruz na fronte de cada fiel, proferindo a frase “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou a frase “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Na Quarta-feira de Cinzas (e na Sexta-feira Santa) a Igreja Católica aconselha os fiéis a fazerem jejum e a não comerem carne. Esta tradição já existe há muitos anos e tem como propósito fazer com que os fiéis tomem parte do sacrifício de Jesus. Assim como Jesus se sacrificou na cruz, aquele que crê também pode fazer um sacrifício, abstendo-se de uma coisa que gosta, neste caso, a carne.

Quarta-feira de cinzas não é feriado

De acordo com a lei federal, a Quarta-feira de Cinzas não é um feriado oficial. No entanto, muitos estabelecimentos comerciais não funcionam, mesmo tendo autorização para funcionar. Algumas repartições públicas e agências bancárias só funcionam a partir das 12 horas.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

AVISO IMPORTANTE:






Avisamos aos Pais que as matrículas para a catequese já encontram-se abertas, os interessados deverão procurar o Plantão do Dízimo, na Igreja de São Francisco.  

Horário: dàs 15:30 às 17:30hs.
Pré-catequese, a partir dos 5 anos de idade.
Primeira Eucaristia, a partir dos 8 anos. 
Infância Missionária dos 10 aos 13 anos, os que já fizeram a Primeira Comunhão.
Grata;
As catequistas

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Por que na Missa não se diz “amém” no final do Pai-Nosso?



O”amém”, que expressa a adesão do fiel ao que acaba de ser proclamado, conclui quase todas as preces cristãs, inclusive o Pai-Nosso. Ora, quando rezada dentro da Santa Missa, a chamada Oração Dominical não termina com tal palavra.

Por que está ela excluída neste caso concreto? Pelo fato de termos, logo a seguir, um embolismo, isto é, um acréscimo, que desenvolve a última frase da oração: “livrai-nos do mal”. Após pronunciá-la, o celebrante mantendo as mãos estendidas, prossegue: “Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz.
Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador”. E os fiéis respondem com a antiquíssima aclamação, utilizada desde os primeiros tempos da Igreja: “Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre”.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Liturgia Diária

DIA 10 – SEXTA-FEIRA
SANTA ESCOLÁSTICA  – VIRGEM
(branco – ofício da memória)
Escolástica (Itália, 480-547), irmã de são Bento, a ele esteve sempre ligada pelo mesmo ideal de consagração a Deus. Fundou a Ordem das Beneditinas. Virgem sábia, soube pôr a caridade e a contemplação acima das regras e instituições humanas.
 
Primeira Leitura: Gênesis 3,1-8
Leitura do livro do Gênesis – 1A serpente era o mais astuto de todos os animais dos campos que o Senhor Deus tinha feito. Ela disse à mulher: “É verdade que Deus vos disse: ‘Não comereis de nenhuma das árvores do jardim’?” 2E a mulher respondeu à serpente: “Do fruto das árvores do jardim nós podemos comer. 3Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus nos disse: ‘Não comais dele nem sequer o toqueis, do contrário morrereis’”. 4A serpente disse à mulher: “Não, vós não morrereis. 5Mas Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão e vós sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal”. 6A mulher viu que seria bom comer da árvore, pois era atraente para os olhos e desejável para obter conhecimento. E colheu um fruto, comeu e deu também ao marido, que estava com ela, e ele comeu. 7Então, os olhos dos dois se abriram; e, vendo que estavam nus, teceram tangas para si com folhas de figueira. 8Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava pelo jardim à brisa da tarde, Adão e sua mulher esconderam-se do Senhor Deus no meio das árvores do jardim. – Palavra do Senhor.
 
Salmo Responsorial: 31(32)
Feliz aquele cuja falta é perdoada!
  1. Feliz o homem que foi perdoado / e cuja falta já foi encoberta! / Feliz o homem a quem o Senhor † não olha mais como sendo culpado / e em cuja alma não há falsidade! – R.
  2. Eu confessei, afinal, meu pecado / e minha falta vos fiz conhecer. / Disse: “Eu irei confessar meu pecado!” / E perdoastes, Senhor, minha falta. – R.
  3. Todo fiel pode, assim, invocar-vos / durante o tempo da angústia e aflição, / porque, ainda que irrompam as águas, / não poderão atingi-lo jamais. – R.
  4. Sois para mim proteção e refúgio; / na minha angústia me haveis de salvar / e envolvereis a minha alma no gozo / da salvação que me vem só de vós. – R.
Evangelho: Marcos 7,31-37

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 31Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole. 32Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. 33Jesus afastou-se com o homem para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e, com a saliva, tocou a língua dele. 34Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá!”, que quer dizer “abre-te!” 35Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade. 36Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais ele recomendava, mais eles divulgavam. 37Muito impressionados, diziam: “Ele tem feito bem todas as coisas: aos surdos faz ouvir e aos mudos falar”. – Palavra da salvação.
Reflexão:

Jesus cura um surdo que não fala normalmente. Na tradição profética, a surdez e a cegueira são figuras da resistência à mensagem de Deus. Com ritual carregado de simbologia, Jesus prepara o enfermo para a cura: toca-lhe os ouvidos com os dedos e a língua com a saliva, ergue os olhos para o céu, suspira profundamente e ordena ao doente que se abra à cura. Pode-se interpretar o episódio em chave batismal: o pagão torna-se, no batismo, uma nova criatura, mediante a intervenção de Jesus que lhe abre os ouvidos e lhe solta a língua para que escute, viva e faça ressoar para os outros a palavra de Deus. Pela palavra criadora (referência a Gênesis 1), Jesus faz resplandecer a glória de Deus: os que testemunharam o fato “estavam muito maravilhados, e diziam: ‘ele fez bem todas as coisas’” .
(Dia a dia com o Evangelho 2016 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Liturgia Diária - dia 7 - terça-feira - 5ª Semana Comum

5ª SEMANA COMUM
(verde – ofício do dia)
Criados à imagem e semelhança de Deus, homens e mulheres têm a missão de zelar pela criação, respeitando a dignidade de cada ser e observando as leis que valorizam a vida.
 
Primeira Leitura: Gênesis 1,20-2,4
Leitura do livro do Gênesis – 20Deus disse: “Fervilhem as águas de seres animados de vida e voem pássaros sobre a terra, debaixo do firmamento do céu”. 21Deus criou os grandes monstros marinhos e todos os seres vivos que nadam, em multidão, nas águas, segundo as suas espécies, e todas as aves, segundo as suas espécies. E Deus viu que era bom. 22E Deus os abençoou, dizendo: “Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei as águas do mar, e que as aves se multipliquem sobre a terra”. 23Houve uma tarde e uma manhã: quinto dia. 24Deus disse: “Produza a terra seres vivos, segundo as suas espécies, animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo as suas espécies”. E assim se fez. 25Deus fez os animais selvagens, segundo as suas espécies, os animais domésticos, segundo as suas espécies, e todos os répteis do solo, segundo as suas espécies. E Deus viu que era bom. 26Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança, para que domine sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra”. 27E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou: homem e mulher os criou. 28E Deus os abençoou e lhes disse: “Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a! Dominai sobre os peixes do mar, sobre os pássaros do céu e sobre todos os animais que se movem sobre a terra”. 29E Deus disse: “Eis que vos entrego todas as plantas que dão semente sobre a terra e todas as árvores que produzem fruto com sua semente, para vos servirem de alimento. 30E a todos os animais da terra, e a todas as aves do céu, e a tudo o que rasteja sobre a terra e que é animado de vida, eu dou todos os vegetais para alimento”. E assim se fez. 31E Deus viu tudo quanto havia feito, e eis que tudo era muito bom. Houve uma tarde e uma manhã: sexto dia. 2,1E assim foram concluídos o céu e a terra com todo o seu exército. 2No sétimo dia, Deus considerou acabada toda a obra que tinha feito; e no sétimo dia descansou de toda a obra que fizera. 3Deus abençoou o sétimo dia e o santificou, porque nesse dia descansou de toda a obra da criação. 4Esta é a história do céu e da terra, quando foram criados. – Palavra do Senhor.
 
Salmo Responsorial: 8
Ó Senhor nosso Deus, como é grande / vosso nome por todo o universo!
  1. Contemplando estes céus que plasmastes / e formastes com dedos de artista; / vendo a lua e estrelas brilhantes, / perguntamos: “Senhor, que é o homem / para dele assim vos lembrardes / e o tratardes com tanto carinho?” – R.
  2. Pouco abaixo de Deus o fizestes, / coroando-o de glória e esplendor; / vós lhe destes poder sobre tudo, / vossas obras aos pés lhe pusestes. – R.
  3. As ovelhas, os bois, os rebanhos, / todo o gado e as feras da mata; / passarinhos e peixes dos mares, / todo ser que se move nas águas. – R.
Evangelho: Marcos 7,1-13
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 1os fariseus e alguns mestres da lei vieram de Jerusalém e se reuniram em torno de Jesus. 2Eles viam que alguns dos seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto é, sem as terem lavado. 3Com efeito, os fariseus e todos os judeus só comem depois de lavar bem as mãos, seguindo a tradição recebida dos antigos. 4Ao voltar da praça, eles não comem sem tomar banho. E seguem muitos outros costumes que receberam por tradição: a maneira certa de lavar copos, jarras e vasilhas de cobre. 5Os fariseus e os mestres da lei perguntaram então a Jesus: “Por que os teus discípulos não seguem a tradição dos antigos, mas comem o pão sem lavar as mãos?” 6Jesus respondeu: “Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. 7De nada adianta o culto que me prestam, pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos’. 8Vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”. 9E dizia-lhes: “Vós sabeis muito bem como anular o mandamento de Deus a fim de guardar as vossas tradições. 10Com efeito, Moisés ordenou: ‘Honra teu pai e tua mãe’. E ainda: ‘Quem amaldiçoa o pai ou a mãe, deve morrer’. 11Mas vós ensinais que é lícito alguém dizer a seu pai e à sua mãe: ‘O sustento que vós poderíeis receber de mim é corban, isto é, consagrado a Deus’. 12E essa pessoa fica dispensada de ajudar seu pai ou sua mãe. 13Assim vós esvaziais a palavra de Deus com a tradição que vós transmitis. E vós fazeis muitas outras coisas como estas”. – Palavra da salvação.
 
Reflexão:
Os fariseus e alguns mestres da Lei censuram os discípulos de Jesus por não observarem algumas regras de higiene, que fazem parte da tradição oral. Jesus declara-lhes que essa tradição apresentada como de origem divina é, ao contrário, de origem humana e, portanto, não pode ser imposta como de origem divina. Depois, chama a atenção dos fariseus que se baseiam numa observância puramente exterior que, por conseguinte, não é agradável a Deus: “Eles me prestam culto inutilmente”. Por fim, acusa os adversários de manipular a Lei de Deus, colocando essas tradições orais acima da Lei de Deus. Creem estar agradando a Deus, quando na verdade estão desprezando o próximo. Jesus, por isso, é categórico ao afirmar: “Para transmitir sua própria tradição, vocês invalidam a Palavra de Deus”.

(Dia a dia com o Evangelho 2016 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Liturgia Diária - 6ª-feira da 4ª Semana do Tempo Comum

4ª SEMANA COMUM
(verde – ofício do dia)
Discípulos e missionários a serviço do reino, somos convidados a não nos calar diante das injustiças nem temer as incompreensões e perseguições.
Primeira Leitura: Hebreus 13,1-8

Leitura da carta aos Hebreus – Irmãos, 1perseverai no amor fraterno. 2Não esqueçais a hospitalidade; pois, graças a ela, alguns hospedaram anjos sem o perceber. 3Lembrai-vos dos prisioneiros, como se estivésseis presos com eles, e dos que são maltratados, pois também vós tendes um corpo! 4O matrimônio seja honrado por todos e o leito conjugal, sem mancha; porque Deus julgará os imorais e adúlteros. 5Que o amor ao dinheiro não inspire a vossa conduta. Contentai-vos com o que tendes, porque ele próprio disse: “Eu nunca te deixarei, jamais te abandonarei”. 6De modo que podemos dizer com ousadia: “O Senhor é meu auxílio, jamais temerei; que poderá fazer-me o homem?” 7Lembrai-vos de vossos dirigentes, que vos pregaram a palavra de Deus, e, considerando o fim de sua vida, imitai-lhes a fé. 8Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje e por toda a eternidade. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 26(27)

O Senhor é minha luz e salvação!
  1. O Senhor é minha luz e salvação; / de quem eu terei medo? / O Senhor é a proteção da minha vida; / perante quem eu tremerei? – R.
  2. Se contra mim um exército se armar, / não temerá meu coração; / se contra mim uma batalha estourar, / mesmo assim confiarei. – R.
  3. Pois um abrigo me dará sob o seu teto / nos dias da desgraça; / no interior de sua tenda há de esconder-me / e proteger-me sobre a rocha. – R.
  4. Senhor, é vossa face que eu procuro; / não me escondais a vossa face! / Não afasteis em vossa ira o vosso servo, † sois vós o meu auxílio! / Não me esqueçais nem me deixeis abandonado. – R.
Evangelho: Marcos 6,14-29

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 14o rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tinha tornado muito conhecido. Alguns diziam: “João Batista ressuscitou dos mortos. Por isso os poderes agem nesse homem”. 15Outros diziam: “É Elias”. Outros ainda diziam: “É um profeta como um dos profetas”. 16Ouvindo isso, Herodes disse: “Ele é João Batista. Eu mandei cortar a cabeça dele, mas ele ressuscitou!” 17Herodes tinha mandado prender João e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava. 21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou, dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram. – Palavra da salvação.

Reflexão:
Os três primeiros versículos introduzem a circunstância da morte de João Batista. Covardemente, Herodes manda matar João que ele mesmo havia acorrentado no cárcere. Motivo? O que João havia feito de grave para merecer trágico fim? João Batista procurava ser coerente com a Lei e com a verdade, apontando os erros dos poderosos e do próprio casal real (adultério), e pondo em risco o poder político de Herodes. O prepotente Herodes manda tirar a vida do Batista, durante um banquete que ele oferecera “a seus magnatas, aos oficiais e às grandes personalidades da Galileia”. Nessa ocasião, faz os caprichos da filha de Herodíades, que pede a cabeça de João. Tão sem juízo a filha quanto maligna e impiedosa a mãe. O profeta se vai, mas o seu testemunho de fidelidade a Deus permanece para sempre.
(Dia a dia com o Evangelho 2016 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Nota de Falecimento

Faleceu na noite de ontem a senhora LUZIA LÚCIA ROCHA PIRANHA, mais conhecida por "LULU", os familiares convidam parentes e amigos como também todo povo de Deus em geral para participarem da Missa de corpo presente que acontecerá nesta sexta-feira às 15h30min na Igreja de São Francisco de Assis, e ainda avisa que o corpo está sendo velado em sua residência localizada à Rua João Francisco Borges ao lado da Feira Coberta, e logo após o sepultamento ocorrerá no Cemitério Público de nossa cidade.

Desde já agradecem a todos que comparecerem a este ato de fé e solidariedade cristã!
Os Familiares