Santo do dia: Santo Antônio Maria Claret, Bispo; São Fromundo, Bispo
Cor litúrgica: Verde
Evangelho do dia: São Lucas 13, 10-17Cor litúrgica: Verde
Primeira leitura: Efésios 4,32-5,8
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios:
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios:
Irmãos: 32Sede bons uns para com os
outros, sede compassivos; perdoai-vos mutuamente, como Deus vos perdoou
por meio de Cristo. 5,1Sede imitadores de Deus, como filhos que ele ama.
2Vivei no amor, como Cristo nos amou e se entregou a si mesmo a Deus
por nós, em oblação e sacrifício de suave odor. 3A devassidão, ou
qualquer espécie de impureza ou cobiça sequer sejam mencionadas entre
vós, como convém a santos. 4Nada de palavras grosseiras, insensatas ou
obscenas, que são inconvenientes; dedicai-vos antes à ação de graças.
5Pois, sabei-o bem, o devasso, o impuro, o avarento - que é um idólatra -
são excluídos da herança no reino de Cristo e de Deus. 6Que ninguém vos
engane com palavras vazias. Tudo isso atrai a cólera de Deus sobre os
que lhe desobedecem. 7Não sejais seus cúmplices. 8Outrora éreis trevas,
mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
- Graças a Deus
Salmo 1
- Feliz é todo aquele que não anda
conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho dos
malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu
prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar.
R: Sejamos, pois, imitadores do Senhor, como convém aos amados filhos seus.
- Eis que ele é semelhante a uma árvore que à beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar.
- Eis que ele é semelhante a uma árvore que à beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar.
R: Sejamos, pois, imitadores do Senhor, como convém aos amados filhos seus.
- Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte.
- Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte.
R: Sejamos, pois, imitadores do Senhor, como convém aos amados filhos seus.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 13, 10-17
- Aleluia, Aleluia, Aleluia
- Vossa palavra é a verdade; santificai-nos na verdade! (Jo 17,17)
- Vossa palavra é a verdade; santificai-nos na verdade! (Jo 17,17)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:
Naquele tempo: 10Jesus estava ensinando
numa sinagoga, em dia de sábado. 11Havia aí uma mulher que, fazia
dezoito anos, estava com um espírito que a tornava doente. Era encurvada
e incapaz de se endireitar. 12Vendo-a, Jesus chamou-a e lhe disse:
'Mulher, estás livre da tua doença.' 13Jesus colocou as mãos sobre ela, e
imediatamente a mulher se endireitou, e começou a louvar a Deus. 14O
chefe da sinagoga ficou furioso, porque Jesus tinha feito uma cura em
dia de sábado. E, tomando a palavra, começou a dizer à multidão:
'Existem seis dias para trabalhar. Vinde, então, nesses dias para serdes
curados, mas não em dia de sábado.' 15O Senhor lhe respondeu:
'Hipócritas! Cada um de vós não solta do curral o boi ou o jumento, para
dar-lhe de beber, mesmo que seja dia de sábado? 16Esta filha de Abraão,
que Satanás amarrou durante dezoito anos, não deveria ser libertada
dessa prisão, em dia de sábado?' 17Esta resposta envergonhou todos os
inimigos de Jesus. E a multidão inteira se alegrava com as maravilhas
que ele fazia.
- Palavra da Salvação
- Glória a Vós, Senhor
- Glória a Vós, Senhor
Comentário do dia por São Gregório de Narek (c. 944-c. 1010)
Monge, poeta arménio
Livro de Orações, n.° 18
«Ela endireitou-se logo e começou a dar glória a Deus»
Houve um tempo em que eu não estava presente, e Tu criaste-me.
Eu não tinha orado, e Tu fizeste-me.
Eu não tinha ainda vindo à luz, e no entanto Tu viste-me.
Eu não tinha aparecido, e no entanto tiveste piedade de mim.
Eu não Te tinha invocado, e no entanto tomaste-me ao teu cuidado.
Eu não Te tinha feito qualquer sinal, e no entanto olhaste para mim.
Eu não Te tinha dirigido qualquer súplica, e no entanto tiveste misericórdia para comigo.
Eu não tinha articulado o mínimo som, e no entanto ouviste-me.
Eu não tinha sequer suspirado, e no entanto a tudo estiveste atento.
Sabedor do que ia acontecer-me neste tempo presente,
Não me votaste ao desprezo.
Considerando, com teus previdentes olhos,
Os erros deste pecador que eu sou,
Vieste contudo modelar-me.
Sou agora este ser que Tu criaste,
Que salvaste,
Que foi alvo de tanta solicitude!
Que a ferida do pecado, suscitada pelo acusador,
Não me perca para sempre! [...]
Presa, paralisada,
Curvada como a mulher que sofria,
A minha alma infeliz, impotente, não consegue reerguer-se.
Sob o peso do pecado, fixa-se à terra,
Com as pesadas cadeias de Satã. [...]
Inclina-Te, ó Misericordioso único, sobre mim,
Esta pobre árvore que pensa que caiu.
A mim, que estou seco, faz-me reflorir
Em beleza e esplendor,
Segundo as palavras divinas do santo profeta (Ez 17,22-24). [...]
Tu, Protetor único,
Digna-Te lançar sobre mim um olhar
Vindo da solicitude do teu indizível amor [...],
E do nada criarás em mim a própria luz (cf Gn 1,3).
Monge, poeta arménio
Livro de Orações, n.° 18
«Ela endireitou-se logo e começou a dar glória a Deus»
Houve um tempo em que eu não estava presente, e Tu criaste-me.
Eu não tinha orado, e Tu fizeste-me.
Eu não tinha ainda vindo à luz, e no entanto Tu viste-me.
Eu não tinha aparecido, e no entanto tiveste piedade de mim.
Eu não Te tinha invocado, e no entanto tomaste-me ao teu cuidado.
Eu não Te tinha feito qualquer sinal, e no entanto olhaste para mim.
Eu não Te tinha dirigido qualquer súplica, e no entanto tiveste misericórdia para comigo.
Eu não tinha articulado o mínimo som, e no entanto ouviste-me.
Eu não tinha sequer suspirado, e no entanto a tudo estiveste atento.
Sabedor do que ia acontecer-me neste tempo presente,
Não me votaste ao desprezo.
Considerando, com teus previdentes olhos,
Os erros deste pecador que eu sou,
Vieste contudo modelar-me.
Sou agora este ser que Tu criaste,
Que salvaste,
Que foi alvo de tanta solicitude!
Que a ferida do pecado, suscitada pelo acusador,
Não me perca para sempre! [...]
Presa, paralisada,
Curvada como a mulher que sofria,
A minha alma infeliz, impotente, não consegue reerguer-se.
Sob o peso do pecado, fixa-se à terra,
Com as pesadas cadeias de Satã. [...]
Inclina-Te, ó Misericordioso único, sobre mim,
Esta pobre árvore que pensa que caiu.
A mim, que estou seco, faz-me reflorir
Em beleza e esplendor,
Segundo as palavras divinas do santo profeta (Ez 17,22-24). [...]
Tu, Protetor único,
Digna-Te lançar sobre mim um olhar
Vindo da solicitude do teu indizível amor [...],
E do nada criarás em mim a própria luz (cf Gn 1,3).
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