Santo do dia: São Bernardino de Sena, presbítero; Beato Luís Talamoni, presbítero
Cor litúrgica: branco
Cor litúrgica: branco
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 14, 19-28
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, 19de Antioquia e Icônio chegaram judeus que convenceram as multidões. Então apedrejaram Paulo e arrastaram-no para fora da cidade, pensando que ele estivesse morto. 20Mas, enquanto os discípulos o rodeavam, Paulo levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte, partiu para Derbe com Barnabé. 21Depois de terem pregado o Evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, Icônio e Antioquia. 22Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecer firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”. 23Os apóstolos designaram presbíteros para cada Comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado. 24Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. 25Anunciaram a palavra em Perge, e depois desceram para Atália. 26Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado. 27Chegando ali, reuniram a Comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos. 28E passaram então algum tempo com os discípulos.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, 19de Antioquia e Icônio chegaram judeus que convenceram as multidões. Então apedrejaram Paulo e arrastaram-no para fora da cidade, pensando que ele estivesse morto. 20Mas, enquanto os discípulos o rodeavam, Paulo levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte, partiu para Derbe com Barnabé. 21Depois de terem pregado o Evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, Icônio e Antioquia. 22Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecer firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”. 23Os apóstolos designaram presbíteros para cada Comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado. 24Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. 25Anunciaram a palavra em Perge, e depois desceram para Atália. 26Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado. 27Chegando ali, reuniram a Comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos. 28E passaram então algum tempo com os discípulos.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 144 (145)
— Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder!
R: Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
— Para espalhar vossos prodígios entre os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso. O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração.
R: Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
— Que a minha boca cante a glória do Senhor e que bendiga todo ser seu nome santo desde agora, para sempre e pelos séculos.
R: Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
— Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder!
R: Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
— Para espalhar vossos prodígios entre os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso. O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração.
R: Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
— Que a minha boca cante a glória do Senhor e que bendiga todo ser seu nome santo desde agora, para sempre e pelos séculos.
R: Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 14, 27-31
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Era preciso que Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos, para entrar em sua glória, aleluia (Lc 24, 46.26)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. 30Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31amas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Era preciso que Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos, para entrar em sua glória, aleluia (Lc 24, 46.26)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. 30Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31amas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
Comentário do dia: São João XXIII (1881-1963), Papa
Encíclica «Pacem in terris», §§ 163-164;167-170 (trad. © Libreria Editrice Vaticana, rev.)
«Dou-vos a Minha paz»
Cada cristão deve ser na sociedade humana uma centelha de luz, um foco de amor, um fermento para toda a massa (Mt 5,14; 13,33). Tanto mais o será, quanto mais viver unido com Deus na intimidade de si mesmo. Em última análise, só haverá paz na sociedade humana se ela estiver presente em cada um dos seus membros, se em cada um se instaurar a ordem querida por Deus. […] Este intento é tão nobre e elevado, que homem algum, embora louvavelmente animado de toda a boa vontade, o poderá levar a efeito só com as próprias forças. Para que a sociedade humana seja espelho o mais fiel possível do Reino de Deus, é grandemente necessário o auxílio do Alto. […]
Com a Sua dolorosa paixão e morte [Cristo] venceu o pecado, factor de dissensões, misérias e desequilíbrios. […] «Porque Ele é a nossa paz: […] Veio e anunciou a paz a vós que estáveis longe, e a paz aos que estavam perto» (Ef 2,14-17). Nos ritos litúrgicos destes dias [da Páscoa] ressoa a mesma mensagem: Nosso Senhor Jesus Cristo Ressuscitado, de pé no meio dos Seus discípulos, disse: «Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá» (Jo 14,27).
Peçamos esta paz com ardentes preces ao Redentor divino que no-la trouxe. Afaste Ele dos corações dos homens quanto pode pôr em perigo a paz, e nos transforme a todos em testemunhas da verdade, da justiça e do amor fraterno. Ilumine com a Sua luz a mente dos responsáveis dos povos. […] Inflame Cristo a vontade de todos os seres humanos para abaterem barreiras que dividem, para corroborarem os vínculos da caridade mútua, para se compreenderem uns aos outros, para perdoarem aos que lhes tiverem feito injúrias. Sob a inspiração da Sua graça, tornem-se todos os povos irmãos e floresça neles e reine para sempre essa tão suspirada paz.
Encíclica «Pacem in terris», §§ 163-164;167-170 (trad. © Libreria Editrice Vaticana, rev.)
«Dou-vos a Minha paz»
Cada cristão deve ser na sociedade humana uma centelha de luz, um foco de amor, um fermento para toda a massa (Mt 5,14; 13,33). Tanto mais o será, quanto mais viver unido com Deus na intimidade de si mesmo. Em última análise, só haverá paz na sociedade humana se ela estiver presente em cada um dos seus membros, se em cada um se instaurar a ordem querida por Deus. […] Este intento é tão nobre e elevado, que homem algum, embora louvavelmente animado de toda a boa vontade, o poderá levar a efeito só com as próprias forças. Para que a sociedade humana seja espelho o mais fiel possível do Reino de Deus, é grandemente necessário o auxílio do Alto. […]
Com a Sua dolorosa paixão e morte [Cristo] venceu o pecado, factor de dissensões, misérias e desequilíbrios. […] «Porque Ele é a nossa paz: […] Veio e anunciou a paz a vós que estáveis longe, e a paz aos que estavam perto» (Ef 2,14-17). Nos ritos litúrgicos destes dias [da Páscoa] ressoa a mesma mensagem: Nosso Senhor Jesus Cristo Ressuscitado, de pé no meio dos Seus discípulos, disse: «Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá» (Jo 14,27).
Peçamos esta paz com ardentes preces ao Redentor divino que no-la trouxe. Afaste Ele dos corações dos homens quanto pode pôr em perigo a paz, e nos transforme a todos em testemunhas da verdade, da justiça e do amor fraterno. Ilumine com a Sua luz a mente dos responsáveis dos povos. […] Inflame Cristo a vontade de todos os seres humanos para abaterem barreiras que dividem, para corroborarem os vínculos da caridade mútua, para se compreenderem uns aos outros, para perdoarem aos que lhes tiverem feito injúrias. Sob a inspiração da Sua graça, tornem-se todos os povos irmãos e floresça neles e reine para sempre essa tão suspirada paz.
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