Cidade do Vaticano - (Quinta-feira, 01/09/2016, Gaudium Press) -
No dia seguinte da Beatificação de Madre Teresa de Calcutá, em 20 de
outubro de 2003, o então Papa João Paulo II, com toda razão, continuava
emocionado.
Quando recebia os numerosos peregrinos de várias partes do mundo que tinham se dirigido a Roma para participar da Beatificação de Madre Teresa, o Papa Wojtyla quis unir-se à Ação de Graças que os fiéis faziam e, com uma breve saudação quis destacar a "grande estima e sincero afeto» que nutria e o unia à Beata que no dia 4 de setembro será canonizada.
Missionária da Caridade, da Paz, da Vida
Quando recebia os numerosos peregrinos de várias partes do mundo que tinham se dirigido a Roma para participar da Beatificação de Madre Teresa, o Papa Wojtyla quis unir-se à Ação de Graças que os fiéis faziam e, com uma breve saudação quis destacar a "grande estima e sincero afeto» que nutria e o unia à Beata que no dia 4 de setembro será canonizada.
Missionária da Caridade, da Paz, da Vida
"Antes de tudo, missionária: não cabe
dúvidas de que a nova beata foi uma das maiores missionárias do século
XX, afirmou o Papa, sublinhando que esta mulher simples, vinda de uma
das zonas mais pobres da Europa, o Senhor a constituiu em um instrumento
eleito para anunciar o Evangelho a todo o mundo, não com a pregação,
mas com gestos diários de amor pelos mais pobres".
"Missionária com a linguagem mais universal: o da caridade sem limites nem exclusões, sem preferências, salvo pelos mais abandonados", disse o Papa que veio da Polônia.
Com Nosso Senhor Jesus Cristo, "Bom samaritano da humanidade", Deus que é caridade, através dos santos da caridade, -e Madre Teresa resplandece entre eles de forma especial- segue inclinando-se "sobre o homem ferido no corpo e no espírito", reiterou o Pontífice.
João Paulo II lembrou também que "toda a existência de Madre Teresa foi um Hino à vida"... "falou sempre claramente em defesa da vida humana, inclusive quando sua mensagem não era vista com agrado".
"Seus encontros diários com a morte, com a lepra, com o aids, e com todo o tipo de sofrimento fizeram dela um testemunho convincente do evangelho da vida".
Ela "renovava esse ‘sim' a cada manhã, em união com Maria, aos pés da cruz de Cristo":
"Missionária com a linguagem mais universal: o da caridade sem limites nem exclusões, sem preferências, salvo pelos mais abandonados", disse o Papa que veio da Polônia.
Com Nosso Senhor Jesus Cristo, "Bom samaritano da humanidade", Deus que é caridade, através dos santos da caridade, -e Madre Teresa resplandece entre eles de forma especial- segue inclinando-se "sobre o homem ferido no corpo e no espírito", reiterou o Pontífice.
João Paulo II lembrou também que "toda a existência de Madre Teresa foi um Hino à vida"... "falou sempre claramente em defesa da vida humana, inclusive quando sua mensagem não era vista com agrado".
"Seus encontros diários com a morte, com a lepra, com o aids, e com todo o tipo de sofrimento fizeram dela um testemunho convincente do evangelho da vida".
Ela "renovava esse ‘sim' a cada manhã, em união com Maria, aos pés da cruz de Cristo":
"A mensagem de Madre Teresa, -hoje mais
que nunca- se apresenta como um convite dirigido a todos. Toda sua
existência nos recorda que ser cristão significa ser testemunho da
caridade. Este é o lema da nova Beata.
Fazendo-me eco de suas palavras, exorto a
cada um a seguir com generosidade e valentia os passos desta autêntica
discípula de Cristo.
Pelas sendas da caridade, Madre Teresa caminha ao vosso lado". (JSG)
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