Tel Aviv (Quarta-feira, 08-08-2012, Gaudium Press)
Um estudo científico levado a cabo por especialistas norte-americanos e
israelenses foi apresentado recentemente na Universidade de Tel Aviv,
Israel, com um resultado notável: as mulheres que tem o hábito cotidiano
da oração apresentam um risco 50% menor de contrair mal de Alzheimer.
Os alcances do estudo não permitem detalhar as causas desta redução no risco, mas os investigadores ofereceram uma possível explicação. "A oração é um hábito no qual se emprega o pensamento, e a atividade intelectual involucrada pode contituir uma medida de proteção contra a enfermidade", assegurou o professor Rivka Inzelberg, chefe de Investigações da universidade de Tel Aviv.
Estas conclusões coincidem com a experiência de Yakir Kaufman, líder
do departamento de neuropsiquiatria do hospital Herzog em Jerusalém:
"Percebemos que as pessoas com altos níveis de bem estar espiritual
apresentam um progresso mais lento do mal de Alzheimer", declarou o
profissional ao informativo The Media Line.
Leah Abramowitz, diretora do Instituto para o Estudo do Envelhecimento em Melabev, assinalou que os pacientes que sofrem do mal de Alzheimer perdem sua memória, mas suas funções emocionais podem fortalecer-se. "É como a pessoa que é completamente cega que pode aguçar seu ouvido", explicou. A oração, ainda que tenha elementos cognitivos, fortalece as funções emotivas ainda mais.
Além disso, a prática da devoção, pública ou privada, diminui o nível de estresse e alivia o sofrimento dos pacientes. "As orações são algo que entram na memória de longo prazo", expressou a especialista. (EPC)
Os alcances do estudo não permitem detalhar as causas desta redução no risco, mas os investigadores ofereceram uma possível explicação. "A oração é um hábito no qual se emprega o pensamento, e a atividade intelectual involucrada pode contituir uma medida de proteção contra a enfermidade", assegurou o professor Rivka Inzelberg, chefe de Investigações da universidade de Tel Aviv.
A análise mostra uma redução de 50% de risco em mulheres que rezam habitualmente. |
Leah Abramowitz, diretora do Instituto para o Estudo do Envelhecimento em Melabev, assinalou que os pacientes que sofrem do mal de Alzheimer perdem sua memória, mas suas funções emocionais podem fortalecer-se. "É como a pessoa que é completamente cega que pode aguçar seu ouvido", explicou. A oração, ainda que tenha elementos cognitivos, fortalece as funções emotivas ainda mais.
Além disso, a prática da devoção, pública ou privada, diminui o nível de estresse e alivia o sofrimento dos pacientes. "As orações são algo que entram na memória de longo prazo", expressou a especialista. (EPC)
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