SANTO DO DIA: Santo Agostinho, Bispo e Doutor da Igreja
Primeira leitura: Segunda carta aos Tessalonicenses 2,1-3.14-17
Leitura da segunda carta de São Paulo aos Tessalonicenses:
Leitura da segunda carta de São Paulo aos Tessalonicenses:
1No que se refere à vinda de Nosso
Senhor Jesus Cristo e à nossa união com ele, nós vos pedimos, irmãos:
2não deixeis tão facilmente transformar a vossa cabeça ne, vos alarmeis
por causa de alguma revelação ou carta atribuída a nós, afirmando que o
dia do Senhora está próximo. 3Que ninguém vos engane de modo algum.
14Deus vos chamou para que, por meio do nosso evangelho, alcanceis a
glória de nosso Senhor Jesus Cristo. 15Assim, portanto, irmãos, ficai
firmes e conservai firmemente as tradições que vos ensinamos, de viva
voz ou por carta. 16Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos
amou em sua graça e nos proporcionou uma consolação eterna e feliz
esperança, 17animem os vossos corações e vos confirmem em toda boa ação e
palavra.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
- Graças a Deus
Salmo 96
Publicai entre as nações: "Reina o Senhor!" Ele firmou o universo inabalável, e os povos ele julga com justiça.
R: O Senhor vem julgar nossa terra
O céu se rejubile e exulte a terra, aplauda o mar com o que vive em suas águas; os campos com seus frutos rejubilem.
R: O Senhor vem julgar nossa terra
E exultem as florestas e as matas na
presença do Senhor, pois ele vem, porque vem para julgar a terra
inteira. Governará o mundo todo com justiça, e os povos julgará com
lealdade.
R: O Senhor vem julgar nossa terra
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 23,23-26
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- A palavra do Senhor é viva e eficaz: ela julga os pensamentos e as intenções do coração (Hb 4, 12)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- A palavra do Senhor é viva e eficaz: ela julga os pensamentos e as intenções do coração (Hb 4, 12)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
Naquele tempo, disse Jesus: 23"Ai de
vós, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vós pagais o dízimo da
hortelã, da erva-doce e do cominho e deixais de lado os ensinamentos
mais importantes da lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
Vós deveríeis praticar isto sem, contudo, deixar aquilo. 24Guias cegos!
Vós filtrais o mosquito, mas engolis o camelo. 25 Ai de vós, mestres da
lei e fariseus hipócritas! Vós limpais o copo e o prato fora, mas, por
dentro, estais cheios de roubo e cobiça. 26Fariseu cego! Limpa primeiro o
copo por dentro, para que também por fora fique limpo".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
- Glória a Vós, Senhor
Comentário ao Evangelho do dia feito por Catecismo da Igreja Católica
§§ 1455-1458
«Limpa antes o interior do copo»
A confissão (a acusação) dos
pecados, mesmo de um ponto de vista simplesmente humano, liberta-nos e
facilita nossa reconciliação com os outros. Pela confissão, o homem
encara de frente os pecados de que se tornou culpado; assume a sua
responsabilidade e, desse modo, abre-se de novo a Deus e à comunhão da
Igreja, para tornar possível um futuro diferente.
A confissão ao sacerdote constitui
uma parte essencial do sacramento da Penitência: [...] «Quando os
cristãos se esforçam para confessar todos os pecados de que se lembram,
não se pode duvidar de que os apresentam todos ao perdão da misericórdia
divina. Os que procedem de modo diverso, e conscientemente ocultam
alguns, esses não apresentam à bondade divina nada que ela possa perdoar
por intermédio do sacerdote. Porque, 'se o doente tem vergonha de
descobrir a sua ferida ao médico, a medicina não pode curar o que
ignora'» (Concílio de Trento; S. Jerónimo).
Segundo o mandamento da Igreja,
«todo o fiel que tenha atingido a idade da discrição, está obrigado a
confessar fielmente os pecados graves, ao menos uma vez ao ano». [...]
Sem ser estritamente necessária, a confissão das faltas quotidianas
(pecados veniais) é contudo vivamente recomendada pela Igreja. Com
efeito, a confissão regular dos nossos pecados veniais ajuda-nos a
formar a nossa consciência, a lutar contra as más inclinações, a
deixarmo-nos curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito.
Recebendo com maior frequência, neste sacramento, o dom da misericórdia
do Pai, somos levados a ser misericordiosos como Ele (Lc 6,36): «[...]
Quando começas a detestar o que fizeste, é então que começam as tuas
boas obras, porque acusas as tuas obras más. O princípio das obras boas é
a confissão das más. Praticaste a verdade e vens à 1uz» (St. Agostinho;
Jo 12,13).
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