Santo do dia: Santa Isabel da Hungria, Duquesa da Turíngia, Santa Hilda, abadessa
Cor litúrgica: branco
Cor litúrgica: branco
Evangelho de hoje: São Lucas 18, 35-43
Primeira leitura: Apocalipse 1, 1-4; 2, 1-5
Início do livro do Apocalipse de São João:
1Revelação que Deus confiou a Jesus Cristo, para que mostre aos seus servos as coisas que devem acontecer em breve. Jesus as deu a conhecer, através do seu anjo, ao seu servo João. 2Este dá testemunho de que tudo quanto viu é palavra de Deus e testemunho de Jesus Cristo.3Feliz aquele que lê e aqueles que escutam as palavras desta profecia e também praticam o que nela está escrito. Pois o momento está chegando.4João às sete Igrejas que estão na região da Ásia: A vós, graça e paz, da parte daquele que é, que era e que vem; da parte dos sete espíritos que estão diante do trono de Deus. 2,1Ouvi o Senhor que me dizia: Escreve ao anjo da Igreja que está em Éfeso: Assim fala aquele que tem na mão direita as sete estrelas, aquele que está andando no meio dos sete candelabros de ouro: 2Conheço a tua conduta, o teu esforço e a tua perseverança. Sei que não suportas os maus. Puseste à prova alguns que se diziam apóstolos e descobriste que não eram apóstolos, mas mentirosos. 3És perseverante. Sofreste por causa do meu nome e não desanimaste. 4Todavia, há uma coisa que eu reprovo: abandonaste o teu primeiro amor. 5aLembra-te de onde caíste! Converte-te e volta à tua prática inicial. Se, pelo contrário, não te converteres, virei depressa e arrancarei o teu candelabro do seu lugar.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Início do livro do Apocalipse de São João:
1Revelação que Deus confiou a Jesus Cristo, para que mostre aos seus servos as coisas que devem acontecer em breve. Jesus as deu a conhecer, através do seu anjo, ao seu servo João. 2Este dá testemunho de que tudo quanto viu é palavra de Deus e testemunho de Jesus Cristo.3Feliz aquele que lê e aqueles que escutam as palavras desta profecia e também praticam o que nela está escrito. Pois o momento está chegando.4João às sete Igrejas que estão na região da Ásia: A vós, graça e paz, da parte daquele que é, que era e que vem; da parte dos sete espíritos que estão diante do trono de Deus. 2,1Ouvi o Senhor que me dizia: Escreve ao anjo da Igreja que está em Éfeso: Assim fala aquele que tem na mão direita as sete estrelas, aquele que está andando no meio dos sete candelabros de ouro: 2Conheço a tua conduta, o teu esforço e a tua perseverança. Sei que não suportas os maus. Puseste à prova alguns que se diziam apóstolos e descobriste que não eram apóstolos, mas mentirosos. 3És perseverante. Sofreste por causa do meu nome e não desanimaste. 4Todavia, há uma coisa que eu reprovo: abandonaste o teu primeiro amor. 5aLembra-te de onde caíste! Converte-te e volta à tua prática inicial. Se, pelo contrário, não te converteres, virei depressa e arrancarei o teu candelabro do seu lugar.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 1
— Feliz é todo aquele que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho dos malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar.
R: Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
— Eis que ele é semelhante a uma árvore, que à beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar.
R: Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
— Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte.
R: Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
— Feliz é todo aquele que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho dos malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar.
R: Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
— Eis que ele é semelhante a uma árvore, que à beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar.
R: Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
— Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte.
R: Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
- Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 18, 35-43
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não caminha entre as trevas, mas terá a luz da vida (Jo 8, 12)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:
35Quando Jesus se aproximava de Jericó, um cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. 36Ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava acontecendo. 37Disseram-lhe que Jesus Nazareno estava passando por ali. 38Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” 39As pessoas que iam na frente mandavam que ele ficasse calado. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” 40Jesus parou e mandou que levassem o cego até ele. Quando o cego chegou perto, Jesus perguntou: 41“Que queres que eu faça por ti?” O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo”.42Jesus disse: “Enxerga, pois, de novo. A tua fé te salvou”. 43No mesmo instante, o cego começou a ver de novo e seguia Jesus, glorificando a Deus. Vendo isso, todo o povo deu louvores a Deus.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não caminha entre as trevas, mas terá a luz da vida (Jo 8, 12)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:
35Quando Jesus se aproximava de Jericó, um cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. 36Ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava acontecendo. 37Disseram-lhe que Jesus Nazareno estava passando por ali. 38Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” 39As pessoas que iam na frente mandavam que ele ficasse calado. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” 40Jesus parou e mandou que levassem o cego até ele. Quando o cego chegou perto, Jesus perguntou: 41“Que queres que eu faça por ti?” O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo”.42Jesus disse: “Enxerga, pois, de novo. A tua fé te salvou”. 43No mesmo instante, o cego começou a ver de novo e seguia Jesus, glorificando a Deus. Vendo isso, todo o povo deu louvores a Deus.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
Comentário do dia: São Rafael Arnaiz Barón (1911-1938)
Monge trapista espanhol
Escritos espirituais, carta a sua tia, 16/11/1935
«Recobrou a vista e seguia-O, glorificando a Deus»
Tenho um tesouro tão grande. Quereria gritar de alegria e proclamar a toda a Criação: louvai o Senhor, amai o Senhor, que é tão grande, que é Deus. […] O mundo não vê; o mundo está cego e Deus tem necessidade de amor. Deus tem necessidade de muito amor. Não consigo dar-Lhe tudo o que Ele me pede, sou pequeno, estou a enlouquecer, queria tanto que o mundo O amasse, mas o mundo é seu inimigo. Senhor, que grande suplício! Vejo-o e não consigo remediá-lo. Sou demasiado pequeno e insignificante. O amor que tenho por Ti esmaga-me, quereria que os meus irmãos, todos os meus amigos, todo o mundo, Te amasse muito. […]
Que pena me fazem os homens que, vendo passar o cortejo de Jesus e dos seus discípulos, ficam insensíveis. Que alegria não sentiriam os apóstolos e os amigos de Jesus de cada vez que uma alma abria os olhos, deixava tudo e se unia a eles, seguindo o Nazareno, a Ele, que não pedia senão um pouco de amor. Vamos segui-Lo, minha querida irmã? Ele vê as nossas intenções e olha para nós, sorri e ajuda-nos. Não há nada a temer; seremos os últimos do cortejo que percorre as terras da Judeia, em silêncio, mas alimentados por um amor enorme, imenso. Não são precisas palavras. Não precisamos de chegar ao seu alcance para que Ele nos veja. Não precisamos de grandes obras, nem de nada que Lhe chame a atenção: seremos os últimos amigos de Jesus, mas aqueles que O amam mais.
Monge trapista espanhol
Escritos espirituais, carta a sua tia, 16/11/1935
«Recobrou a vista e seguia-O, glorificando a Deus»
Tenho um tesouro tão grande. Quereria gritar de alegria e proclamar a toda a Criação: louvai o Senhor, amai o Senhor, que é tão grande, que é Deus. […] O mundo não vê; o mundo está cego e Deus tem necessidade de amor. Deus tem necessidade de muito amor. Não consigo dar-Lhe tudo o que Ele me pede, sou pequeno, estou a enlouquecer, queria tanto que o mundo O amasse, mas o mundo é seu inimigo. Senhor, que grande suplício! Vejo-o e não consigo remediá-lo. Sou demasiado pequeno e insignificante. O amor que tenho por Ti esmaga-me, quereria que os meus irmãos, todos os meus amigos, todo o mundo, Te amasse muito. […]
Que pena me fazem os homens que, vendo passar o cortejo de Jesus e dos seus discípulos, ficam insensíveis. Que alegria não sentiriam os apóstolos e os amigos de Jesus de cada vez que uma alma abria os olhos, deixava tudo e se unia a eles, seguindo o Nazareno, a Ele, que não pedia senão um pouco de amor. Vamos segui-Lo, minha querida irmã? Ele vê as nossas intenções e olha para nós, sorri e ajuda-nos. Não há nada a temer; seremos os últimos do cortejo que percorre as terras da Judeia, em silêncio, mas alimentados por um amor enorme, imenso. Não são precisas palavras. Não precisamos de chegar ao seu alcance para que Ele nos veja. Não precisamos de grandes obras, nem de nada que Lhe chame a atenção: seremos os últimos amigos de Jesus, mas aqueles que O amam mais.
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