Há poucos dias publicamos um post
sobre o amor que nos têm o Sagrado Coração de Jesus e hoje devíamos
trazer uma resenha ilustrada das homenagens feitas à Eucaristia no dia
6, dia de Corpus Christi.
Nesse mesmo dia 6, esse mesmo amor de Jesus por cada um de nós provava — por ação de extremistas — que nada o pode destruir.
Conforme várias agências noticiosas
(1), grupos extremistas atacaram e incendiaram parcialmente o Santuário
de São Francisco Xavier, na Arquidiocese de Colombo, em Sri Lanka
(antigo Ceilão, ao sul da Índia). Ao profanarem o templo vandalizaram o
que puderam, mas o mais agudo do seu ódio voltou-se contra Jesus
Eucarístico: jogaram vários galões de combustível sobre o sacrário e
atearam fogo.
O fogo de amor de Jesus por nós — e
por eles, profanadores, por quem rogamos a conversão — porém venceu.
Concluído o ataque, terminadas as chamas, fieis católicos consternados
procuraram salvar o que podiam em meio às ruinas calcinadas.
Qual não foi sua surpresa, quando, ao abrirem o sacrário calcinado, no seu interior as hóstias estavam intactas.
Os fiéis interpretaram o ocorrido como um milagre e uma mensagem: “Ninguém pode destruir o amor de Cristo”.
O Papa referiu-se recentemente a essas
perseguições. O Santo Padre frisou que o nosso tempo “é uma época com
mais mártires do que nos primeiros séculos” (2).Mas ressoa a reconfortante promessa de Jesus: “as forças do inferno não prevalecerão contra a Igreja” e “ Eu estarei convosco até o fim dos tempos”.
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