SANTO DO DIA: Santa Inês de Montepulciano, virgem; Beato Hugo de Anzy, Confessor; São Marcelino de Embrun, Bispo
Primeira leitura: Ato dos Apóstolos 5,34-42
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, 34um fariseu chamado Gamaliel, levantou-se no Sinédrio. Era mestre da Lei e todo o povo o estimava. Gamaliel mandou que os acusados saíssem por um instante. 35Depois disse: "Homens de Israel, vede bem o que estais para fazer contra esses homens. 36Algum tempo atrás apareceu Teudas, que se fazia passar por uma pessoa importante, e a ele se juntaram cerca de quatrocentos homens. Depois ele foi morto e todos os que o seguiam debandaram, e nada restou. 37Depois dele, no tempo do recenseamento, apareceu Judas, o galileu, que arrastou o povo atrás de si. Contudo, também ele morreu e todos os seus seguidores se dispersaram. 38Quanto ao que está acontecendo agora, dou-vos um conselho: não vos preocupeis com esses homens e deixai-os ir embora. Porque, se este projeto ou esta atividade é de origem humana será destruído. 39Mas, se vem de Deus, vós não conseguireis eliminá-los. Cuidado para não vos pordes em luta contra Deus!" E os membros do Sinédrio aceitaram o parecer de Gamaliel. 40Chamaram então os apóstolos, mandaram açoitá-los, proibiram que eles falassem em nome de Jesus, e depois os soltaram. 41Os apóstolos saíram do Conselho muito contentes por terem sido considerados dignos de injúrias, por causa do nome de Jesus. 42E cada dia, no Templo e pelas casas, não cessavam de ensinar e anunciar o evangelho de Jesus Cristo.
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, 34um fariseu chamado Gamaliel, levantou-se no Sinédrio. Era mestre da Lei e todo o povo o estimava. Gamaliel mandou que os acusados saíssem por um instante. 35Depois disse: "Homens de Israel, vede bem o que estais para fazer contra esses homens. 36Algum tempo atrás apareceu Teudas, que se fazia passar por uma pessoa importante, e a ele se juntaram cerca de quatrocentos homens. Depois ele foi morto e todos os que o seguiam debandaram, e nada restou. 37Depois dele, no tempo do recenseamento, apareceu Judas, o galileu, que arrastou o povo atrás de si. Contudo, também ele morreu e todos os seus seguidores se dispersaram. 38Quanto ao que está acontecendo agora, dou-vos um conselho: não vos preocupeis com esses homens e deixai-os ir embora. Porque, se este projeto ou esta atividade é de origem humana será destruído. 39Mas, se vem de Deus, vós não conseguireis eliminá-los. Cuidado para não vos pordes em luta contra Deus!" E os membros do Sinédrio aceitaram o parecer de Gamaliel. 40Chamaram então os apóstolos, mandaram açoitá-los, proibiram que eles falassem em nome de Jesus, e depois os soltaram. 41Os apóstolos saíram do Conselho muito contentes por terem sido considerados dignos de injúrias, por causa do nome de Jesus. 42E cada dia, no Templo e pelas casas, não cessavam de ensinar e anunciar o evangelho de Jesus Cristo.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
- Graças a Deus
SALMO 27
O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu temerei?
R: Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor.
- Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida; saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo.
- Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida; saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo.
R: Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor.
- Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor!
R: Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6,1-15
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, 1Jesus foi para o outro
lado do mar da Galiléia, também chamado de Tiberíades. 2Uma grande
multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos
doentes. 3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com seus discípulos.
4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus. 5Levantando os olhos, e
vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a
Filipe: "Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?" 6Disse
isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer.
7Filipe respondeu: "Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um
pedaço de pão a cada um". 8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão
Pedro, disse: 9"Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois
peixes. Mas o que é isso para tanta gente?" 10Jesus disse: "Fazei sentar
as pessoas". Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram,
aproximadamente, cinco mil homens. 11Jesus tomou os pães, deu graças e
distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o
mesmo com os peixes. 12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos
discípulos: "Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!"
13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco
pães, deixadas pelos que haviam comido. 14Vendo o sinal que Jesus tinha
realizado, aqueles homens exclamavam: "Este é verdadeiramente o Profeta,
aquele que deve vir ao mundo". 15Mas, quando notou que estavam querendo
levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o
monte.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário ao Evangelho do dia feito por Catecismo da Igreja Católica - §§1333-1335
«Era um pouco antes da Páscoa, que é a grande festa dos judeus»
Encontram-se no cerne da celebração
da Eucaristia o pão e o vinho, os quais, pelas palavras de Cristo e pela
invocação do Espírito Santo, se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo.
Fiel à ordem do Senhor, a Igreja continua fazendo, em Sua memória, até à
Sua volta gloriosa, o que Ele fez na véspera da Sua Paixão: «Tomou o
pão», «Tomou o cálice cheio de vinho». Ao tornarem-se misteriosamente o
Corpo e o Sangue de Cristo, os sinais do pão e do vinho continuam a
significar também a bondade da criação. Assim, no ofertório damos graças
ao Criador pelo pão e pelo vinho, fruto «do trabalho do homem», mas
antes «fruto da terra» e «da videira», dons do Criador. A Igreja vê
neste gesto de Melquisedec, rei e sacerdote que «trouxe pão e vinho» (Gn
14,18), uma prefiguração de sua própria oferta.
Na antiga aliança, o pão e o vinho
são oferecidos em sacrifício entre as primícias da terra, em sinal de
reconhecimento ao Criador. Mas eles recebem também um novo significado
no contexto do êxodo: os pães ázimos que Israel come cada ano na Páscoa
comemoram a pressa da partida libertadora do Egipto; a recordação do
maná do deserto há-de lembrar sempre a Israel que ele vive do pão da
Palavra de Deus. Finalmente, o pão de todos os dias é o fruto da Terra
Prometida, penhor da fidelidade de Deus às Suas promessas. O «cálice de
bênção» (1Cor 10,16), no fim da refeição pascal dos judeus, acrescenta à
alegria festiva do vinho uma dimensão escatológica: a da espera
messiânica do restabelecimento de Jerusalém. Jesus instituiu a Sua
Eucaristia dando um sentido novo e definitivo à bênção do Pão e do
Cálice.
O milagre da multiplicação dos pães,
quando o Senhor proferiu a bênção, partiu e distribuiu os pães a Seus
discípulos para alimentar a multidão, prefigura a superabundância deste
único pão de Sua Eucaristia. O sinal da água transformada em vinho em
Caná já anuncia a hora da glorificação de Jesus. Manifesta a realização
da ceia das bodas no Reino do Pai, onde os fiéis beberão o vinho novo,
transformado no Sangue de Cristo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário