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Rádio GOTHMLP

segunda-feira, 15 de abril de 2013

51ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida chega ao terceiro dia

Aparecida - São Paulo (Sexta-feira, 12-04-2013, Gaudium Press) O Arcebispo emérito de Salvador, Cardeal Geraldo Majella Agnelo, presidiu nesta sexta-feira, 12, a Santa Missa de abertura dos trabalhos do terceiro dia da 51ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida.
Dentre os temas que os mais de 360 Bispos que participam da Assembleia, debatem está a situação das paróquias no Brasil.
Ontem foi tratado sobre a tradução do Missal Romano e do Diretório de Comunicação. A Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos apresentou uma nova tradução para o Missal Romano, que já foi analisada e repassada para os bispos brasileiros para que fossem feitas as devidas emendas. Com a aprovação das emendas, o texto foi traduzido e deverá ser aprovado durante a Assembleia. Após a aprovação, o mesmo será enviado a Roma para ser reconhecido pela Santa Sé.

Diretório de Comunicação
Dom Orani João Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro, que participou do processo de elaboração do Diretório de Comunicação, ressaltou que "a comunicação é essencial na vida do ser humano e a Igreja é feita de comunicação, da boa notícia, da Palavra de Deus, da Catequese, da Liturgia".
"Este é um sonho antigo da CNBB. Gostaríamos de ter normas mais claras para as nossas comunidades e paróquias", afirmou Dom Dimas Lara Barbosa, Arcebispo de Campo Grande (MS). O prelado explicou que o diretório terá 10 capítulos entre eles, os Desafios da comunicação para a Igreja, a comunicação nas redes sociais, a teologia da comunicação. "Entre os capítulos está também a Comunicação e a vivência da fé nas dimensões da catequese, caridade e liturgia. Precisamos debater as questões da ética na comunicação."
Dom Dimas explicou também que inicialmente foi feito um texto de estudo e aprofundamento da comunicação e posteriormente a criação da Comissão Episcopal Pastoral da Comunicação.
Apesar disso o trabalho da comissão tem sido realizado com intensidade e cuidado, pois "não se trata apenas de traduzir, mas manter uma fidelidade ao texto original em latim. Para que seja acessível ao povo em uma linguagem litúrgica bela", declarou Dom Armando. Segundo o prelado a revisão não mudará os ritos, pois são correções simples, voltadas mais para a linguagem e conteúdo da celebração. (EPC)

Com informações da Rádio Vaticano.

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