1) Quem Me servir constantemente rezando o Meu Rosário, receberá qualquer graça especial.
2) A todos aqueles que devotamente rezarem o Meu Saltério, prometo a Minha especialíssima proteção e grandes graças.
3) O Rosário será uma arma potentíssima contra o inferno, destruirá os vícios e o pecado e abaterá as heresias.
4) O Rosário fará florescer as virtudes e
as obras santas, fará conseguir às almas as copiosas misericórdias de
Deus, desapegará os corações dos homens do amor vão do mundo e os
levantará ao desejo das coisas eternas. Oh, quantas almas se
santificarão por este meio!
6) Todo aquele que rezar devotamente o
Rosário com a contemplação dos seus sagrados mistérios, não será
oprimido pelas desgraças, não será castigado pela justiça de Deus, e não
morrerá de morte repentina, mas se converterá se for pecador, se
conservará em graça, se for justo, e se fará digno da vida eterna.
8) Os que rezarem o Meu Rosário terão em
vida e na morte a luz e a plenitude da graça e em vida e na morte serão
admitidos a participar dos méritos dos bem-aventurados do Céu.
10) Os verdadeiros filhos do Meu Rosário gozarão grande glória no Céu.
11) Tudo o que for pedido pelo Rosário será concedido.
12) Os que propagarem o Meu Rosário serão por Mim socorridos em todas as suas necessidades.
13) Eu consegui do Meu divino Filho que
todos os da Confraternidade do Rosário tenham, por seus confrades, todos
os da corte celeste em vida e na morte.
14) Os que rezarem o Meu Rosário são Meus filhos e irmãos de Jesus Cristo, Meu Unigênito.
Estas promessas, segundo a tradição,
foram feitas pela Santíssima Virgem ao Patriarca São Domingos e ao Beato
Alano de La Roche, e vêm referidas por Coppestein (B. Alani O.P., e nas
mesmas obras do Beato Alano publicadas em Imola, em 1847), por
Miecoviense, por V. Sarnelli, por Santo Afonso de Ligório, por Auriemma,
por Morassi, por Reveglione d. C. d. G., por Pasucci, por Lavazzuoli,
por Pradel, e, enfim, por muitos Breve dos Sumos Pontífices.
Fonte: Monsenhor João Filippo, “Maria
Santíssima, Árvore da Vida”, com autorização de Dom Antônio Cândido de
Alvarenga, 3ª. edição, Desclée de Brouwer & Ca., Bruges, Bélgica,
1902. Extraído do periódico La Vergine del Rosario, Roma, Tipografia
Vaticana, aprovado e recomendado pelo Papa Leão XIII em 13/2/1888.
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