SANTO DO DIA: Santa Teresa de Jesus, virgem e Doutora da Igreja
Cor litúrgica: BRANCO
Cor litúrgica: BRANCO
Primeira Leitura: Gálatas 4, 22-24.26-27.31-5,1
Leitura da carta de São Paulo aos Gálatas:
Leitura da carta de São Paulo aos Gálatas:
Irmãos, 22 está escrito que Abraão teve
dois filhos, um da escrava e outro da livre. 23 Mas o filho da escrava
nasceu segundo a carne, e o filho da livre nasceu em virtude da
promessa. 24 Esses fatos tem um sentido alegórico, pois essas mulheres
representam as duas alinças: a primeira, Hagar, vem do monte Sinai; ela
gera filhos para a escravidão. 26 Porém, a Jerusalém celeste é livre e é
a nossa mãe. 27 Pois está escrito: "Rejubila, estéril, que não dás à
luz, prorrompe em gritos de alegria, tu que não sentes as dores do
parto, porque os filhos da mulher abandonada são mais numerosos do que
os da mulher preferida". 31 Portanto, irmãos, não somos filhos de uma
escrava; somos filhos da mulher livre. 5 É para a liberdade que Cristo
nos libertou. Ficai, pois, firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao
jugo da escravidão.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 113
Louvai, louvai, ó servos do Senhor,
louvai, louvai o nome do Senhor! Bendito sseja o nome do Senhor agora e
por toda a eternidade!
R: Bendito seja o nome do Senhor agora e sempre!
Do nascer do sol até o seu ocaso, louvado seja o nome do Senhor! O Senhor está acima das nações, sua glória vai além dos altos céus.
Do nascer do sol até o seu ocaso, louvado seja o nome do Senhor! O Senhor está acima das nações, sua glória vai além dos altos céus.
R: Bendito seja o nome do Senhor agora e sempre!
Quem pode comparar-se ao nosso Deus, que
se inclina para olhar o céu e a terra? Levanta da poeira o indigente e
do lixo ele retira o pobrezinho.
R: Bendito seja o nome do Senhor agora e sempre!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 11, 29-32
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba! (Sl 94, 8)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba! (Sl 94, 8)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:
Naquele tempo, 29 quando as multidões se
reuniram em grande quantidade, Jesus começou a dizer: "Esta geração é
uma geração má. Ela busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a
não ser o sinal de Jonas. 30 Com efeito, assim como Jonas foi um sinal
para os ninivitas, assim também será o Filho do homem para esta geração.
31 No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará juntamente com os
homens desta geração e os condenará. Porque ela veio de uma terra
distante para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior do
que Salomão. 32 No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão
juntamente com esta geração e a condenarão. Porque eles se converteram
quando ouviram a pregação de Jonas. E aqui está quem é maior do que
Jonas".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
Comentário ao Evangelho do dia feito por São Pedro Crisólogo (c. 406-450)
Bispo de Ravena, doutor da Igreja - Sermão 3; PL 52, 303-306
Bispo de Ravena, doutor da Igreja - Sermão 3; PL 52, 303-306
«Esta geração pede um sinal»
É o próprio Jonas que pede que o
atirem para fora do barco: «Pegai em mim e lançai-me ao mar», disse (Jn
1,12) - o que designa a Paixão voluntária do Senhor. [...] Mas eis que
surge um monstro das profundezas, eis que se aproxima um grande peixe
que vai realizar e manifestar plenamente a ressurreição do Senhor, ou
melhor, engendrar esse mistério. Eis o monstro, imagem terrível do
inferno, que, quando abre a garganta faminta para o profeta, prova e
assimila o poder do seu Criador e, ao devorá-lo, se compromete na
verdade a nunca mais devorar ninguém. A temível morada das suas
entranhas prepara a morada para o Visitante que virá do alto; de tal
maneira que aquilo que fora causa de desgraça se torna a barca
impensável para uma travessia necessária, retendo o passageiro e
expulsando-o três dias depois na margem. Assim era dado aos pagãos o que
tinha sido arrancado aos inimigos de Cristo. E aos que pediram um
sinal, o Senhor achou por bem dar-lhes apenas esse símbolo, pelo qual
compreenderiam que a glória que esperavam receber de Cristo devia ser
também dada aos pagãos. [...]
Pela malícia dos Seus inimigos,
Cristo foi mergulhado nas profundezas do caos da morada dos mortos;
durante três dias, percorreu todos os recantos desta morada (1Pe 3,19). E
quando ressuscitou, ao mesmo tempo que destruiu a maldade dos Seus
inimigos, fez brilhar a Sua própria grandeza e o Seu triunfo sobre a
morte.
É portanto justo que os habitantes
de Nínive se elevem no dia do juízo para condenar esta geração, pois
eles converteram-se pela proclamação de um só profeta naufragado,
estrangeiro, desconhecido; enquanto as pessoas desta geração, depois de
tantas obras admiráveis e de tantos milagres, com todo o brilho da
ressurreição, não se tornaram crentes nem se converteram.
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