Igreja

Rádio GOTHMLP

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Evangelho Diário

Santo do dia: São Raimundo de Penyafort, presbítero; São Canuto Lavard, mártir
Cor litúrgica: branco
Evangelho de hoje: São Marcos 6, 34-44
Primeira leitura: João 4, 7-10
Leitura da primeira carta de São João:

Caríssimos: 7amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece Deus. 8Quem não ama não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor. 9Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que tenhamos vida por meio dele. 10Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de reparação pelos nossos pecados.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 71 (72)

— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com eqüidade ele julgue os vossos pobres.
R: Os reis de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

— Das montanhas venha a paz a todo o povo, e desça das colinas a justiça! Este Rei defenderá os que são pobres, os filhos dos humildes salvará.
R: Os reis de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

— Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a lua perca o brilho! De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio até os confins de toda a terra!
R: Os reis de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 6, 34-44

- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- O Espírito do Senhor repousa sobre mim e enviou-me a anunciar aos pobres o evangelho (Lc 4, 18)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:

Naquele tempo, 34Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas. 35Quando estava ficando tarde, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram: "Este lugar é deserto e já é tarde. 36Despede o povo para que possa ir aos campos e povoados vizinhos comprar alguma coisa para comer". 37Mas, Jesus respondeu: "Dai-lhes vós mesmos de comer". Os discípulos perguntaram: "Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar-lhes de comer?" 38Jesus perguntou: "Quantos pães tendes? Ide ver". Eles foram e responderam: "Cinco pães e dois peixes". 39Então Jesus mandou que todos se sentassem na grama verde, formando grupos. 40E todos se sentaram, formando grupos de cem e de cinqüenta pessoas. 41Depois Jesus pegou os cinco pães e dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu entre todos também os dois peixes. 42Todos comeram, ficaram satisfeitos, 43e recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. 44O número dos que comeram os pães era de cinco mil homens.

- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário do dia: Catecismo da Igreja Católica 
§§ 1373-1380
 

«Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome» (Jo 6, 3)
 

«Jesus Cristo, que morreu, que ressuscitou, que está à direita de Deus, que intercede por nós» (Rom 8,34), está presente na sua Igreja de múltiplos modos: na sua Palavra, na oração da sua Igreja, «onde dois ou três estão reunidos em meu nome» (Mt 18, 20), nos pobres, nos doentes, nos prisioneiros (Mt 25,31ss), nos seus sacramentos, dos quais é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas está presente «sobretudo sob as espécies eucarísticas» (Vaticano II SC 7).

O modo da presença de Cristo sob as espécies eucarísticas é único. […] No santíssimo sacramento da Eucaristia estão «contidos, verdadeira, real e substancialmente, o corpo e o sangue, conjuntamente com a alma e a divindade de nosso Senhor Jesus Cristo» (Concílio de Trento). «Esta presença chama-se "real", não a título exclusivo como se as outras presenças não fossem "reais", mas por excelência, porque é substancial, e porque por ela se torna presente Cristo completo, Deus e homem» (Papa Paulo VI). […]

O culto da Eucaristia: «A Igreja Católica sempre prestou e continua a prestar este culto de adoração que é devido ao sacramento da Eucaristia, não só durante a missa, mas também fora da sua celebração: conservando com o maior cuidado as hóstias consagradas, apresentando-as aos fiéis para que solenemente as venerem, e levando-as em procissão» (Paulo VI). […] É de suma conveniência que Cristo tenha querido ficar presente à sua Igreja deste modo único. Uma vez que estava para deixar os seus sob forma visível […], quis que tivéssemos o memorial do amor com que nos amou «até ao fim» (Jo 13, 1), até ao dom da própria vida. Com efeito, na sua presença eucarística, Ele fica misteriosamente no meio de nós, como Aquele que nos amou e Se entregou por nós (Ga 2,20) […], sob os sinais que exprimem e comunicam este amor.

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